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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Gil de Sousa Inácio do Couto


Gil de Sousa Inácio do Couto,  nasceu em São Miguel em 1923 e faleceu no dia 5 de dezembro de 2013.
Homem de fino trato, de grande espírito empreendedor e de grande devoção à terra que o viu nascer, fundou, em Ponta Delgada, dois espaços comerciais que não deixaram também de ser o palco cultural de tertúlias e debates de ideias bem como de encontros de leitura, importantes para as vivências daquela cidade e que a colocaram em muitos roteiros afetivos.
No início dos anos sessenta do século passado, abriu o Café O Gil, por muitos considerado o café mais carismático de Ponta Delgada e, em 1977, a Livraria O Gil, o primeiro espaço comercial de Ponta Delgada inteiramente dedicado à divulgação e venda do livro, bem como à promoção da leitura.

A sua livraria foi fiel depositária de um volumoso acervo de livros e publicações sobre a Região Autónoma dos Açores.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Alfred Lewis fundador do romance luso-americano nasceu na ilha das Flores Açores

 Romancista, contista, poeta e dramaturgo, Alfred Lewis, nascido Alfredo Luís, em 1902, na ilha das Flores, emigrou para os Estados Unidos aos 19 anos de idade, em 1922, nos últimos anos da segunda onda de emigração portuguesa para aquele país.

Lewis era filho de baleeiro, imigrante pertencente à primeira onda ligada à indústria baleeira americana, cujos grandes barcos faziam escala nos Açores para reabastecimento e recolha de tripulantes.

Se, como profissional, Lewis granjeou um certo êxito (formou-se em Direito e exerceu o cargo de Juiz Municipal), não foi menos o seu triunfo nas letras. Com efeito, Lewis tornou-se o primeiro e único imigrante português a conquistar a atenção do público vasto de língua inglesa.

Ele é autor de contos publicados numa revista literária de prestígio nacional, Prairie Schooner, tendo estes relatos dramáticos, que descrevem uma sociedade multi-racial, composta de mexicanos, portugueses, arménios e anglo-americanos, merecido referência numa antologia de grande renome, The Best American Short Stories, dois anos seguidos, em 1949 e 1950.

O seu maior sucesso editorial foi "Home is an Island" (1951), romance autobiográfico cujo protagonista jovem está prestes a emigrar para a América, descrevendo a vida numa pequena aldeia nos Açores, no princípio do século XX.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O Herói da fronteira de Wyoming é Açoriano

John Phillips – também conhecido por Portuguese Phillips ou ainda, de acordo com a oralidade da época, Portugee Phillips – nasceu no lugar de Terras, Lajes do Pico, a 28 de Abril de 1832, com o nome de Manuel Filipe Cardoso. 

No livro "The John ‘Portugee’ Phillips Legends", o investigador norte-americano Robert A. Murray dá uma ideia da dimensão a que chegou a sua "canonização pagã": "À medida em que o processo de ficcionalização continuou, Phillips transcendeu o carácter de pioneiro determinado e atingiu a mesma categoria mítica, impossível, a que os escritores guindaram Daniel Boone, David Crockett, Kit Carson ou muitas outras figuras da fronteira."

Batalha de Fetterman (21.12.1866)

John Phillips, um simples guia ao serviço do exército sedeado no recém-estabelecido Fort Phil Kearny, no então Território do Dakota (hoje no Nebraska), realizou um único grande feito na vida, mas foi o suficiente para a sua lenda durar até aos dias de hoje.


Ainda hoje não se sabe com total precisão o que é realidade e o que é mito. Mas, de noite, sob um forte nevão e perante temperaturas abaixo de zero, Phillips terá cavalgado na companhia de Daniel Dixon cerca de 190 milhas (300 quilómetros) ao longo do Trilho de Bozeman até Horseshoe Station, aí chegando na manhã de Natal.


Expediu um telegrama para Fort Laramie, em Horse Creek (Wyoming), a pedir ajuda, e, como se não bastasse, descansou algumas horas e dirigiu-se ele próprio para o forte, ao longo de mais 40 milhas (65 quilómetros), para certificar-se que era enviado socorro para o Fort Phil Kearny. Com isso, salvou a vida de mais de 90 pessoas. O seu cavalo, hoje mítico, chamava-se Dandy.


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O cowboy da ilha de São Jorge Açores

João Ignácio d’Oliveira nasceu a 28 de Fevereiro de 1838 na freguesia de Santo Antão, na ponta Leste da ilha de São Jorge, nos Açores.
 João Ignácio terá emigrado como marinheiro de um navio de caça à baleia, como acontecia com tantos outros. Nos anos 60 já se encontra no rio Columbia, no extremo Noroeste americano, a trabalhar num barco a vapor, com o nome de John Enos – nome que resulta da evolução Ignacius-Ignácio-Inácio-Enos, explicam os etimólogos. 

É nessa altura que começa a comprar gado, e em 1870 já está em Yakima, a oeste do rio, no seu primeiro rancho. Pouco depois atravessa a água e estabelece-se em Cannaway Creek, no então Lincoln County (...) imediatamente antes de se juntar ao Snake e rumar ao Pacífico – o chamado "Big Bend" (Terra da Grande Volta), uma planície "ondulante, desértica e semi-árida", como explica William S. Lewis em "The Story of Early Days in The Big Bend Country", de 1926.

E é a partir daí, nas terras livres da exploração open-range (terrenos do estado, de utilização gratuita), que construirá o seu império.

(…) O seu rancho, dizia-se, estava assombrado. Enos, como enumerou Kenneth Kallenberger em Saga Of Portegee Joe, gerava todos os mitos: envenenara três índios, enterrando-os no rancho junto com dois cowboys, enforcara um chinês, matara um jovem ladrão de cavalos, tinha cinco golpes na pistola, roubava cavalos e trazia-os para o rancho de noite, fugira da justiça no Leste da América, chicoteava os seus funcionários...


Muitas mães repreendiam as crianças com a ameaça: "Se não de comportares, Portegee Joe vai apanhar-te!" Mas, nos relatos dos que o conheceram, compilados mais tarde pelos jornais e pelos historiadores, Enos era precisamente o contrário: um homem afável e bondoso, embora irascível em determinados momentos.
John Enos era um visionário para a época, e essa é outra das características mais extraordinárias da sua história. No seu rancho de Cannaway Creek, criou um inovador sistema de rega, plantou um pomar que proporcionava maçãs aos funcionários, construiu uma casa em cima de uma fonte para usar a sua refrigeração, escavou uma adega atrás de uma colina e semeou árvores altas alinhadas, para proteger tudo contra o vento. 

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Fabrica de Chá do Porto Formoso do Engenheiro José António Pacheco

A Fábrica de Chá Porto Formoso localiza-se na freguesia de Porto Formoso, concelho da Ribeira Grande, na costa norte da ilha de São Miguel, nos Açores.
Foi fundada por Frederico Alexandre Borges Pacheco na década de 1920, tendo operado até à década de 1980, produzindo chá não apenas para o mercado nacional, mas também para exportação.

Em 1998 deu-se inicio à recuperação das suas instalações, atualmente associadas a uma componente museológica, como forma de compensar a sua pequena produção, limitada pelas características insulares. Desse modo, o visitante pode desfrutar de visitas guiadas às suas instalações, dentro do horário de funcionamento da fábrica.

A visita acompanha as diferentes fases da produção dos chás, iniciando-se pelo laboratório onde é feito o controlo da qualidade. Ao fim do percurso, é servido um chá numa sala recuperada segundo inspiração das cozinhas tradicionais da ilha de São Miguel, ou numa esplanada de onde se descortina ampla vista sobre as várias plantações de chá e a freguesia de Porto Formoso.

Todos os anos, na Primavera, na altura da apanha da folha para chá, aqui é recriada uma apanha das folhas com trajes típicos do século XIX.


Processo de produção do chá[editar | editar código-fonte]
O processo de produção de chá é regido por processos bastante antigos e rígidos, em que se pode dizer que a delicadeza para com a planta é a principal preocupação.

O período da apanha das folhas acontece por um espaço temporal que se estende entre os meses de Abril e Setembro, e isto para que seja numa época estival em que pelo facto de chover menos, também a planta cresce menos, o que confere ao chá uma melhor qualidade, tanto a nível da paladar como de taninos.

Após a apanha inicia-se um processo de transformação da folha, que passar pelo murchamento, a enrolagem, a oxidação e a secagem. Após concluído esse processo é que se inicia a selecção.


Desta selecção resultam três tipos de chá, conforme a qualidade das folhas que lhes deu origem. O chá tido por mais perfeito e forte é o denominado "Orange Pekoe", sendo obtido apenas do botão e da primeira folha do rebento. Essa denominação foi uma homenagem aos príncipes Neerlandeses da Casa de Orange, os primeiros no continente europeu a comercializar o chá. O segundo termo refere-se ao da língua chinesa que significa "jovem".



quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Joe Raposo director musical da série televisiva os Marretas


Joe Raposo nasceu em Fall River, em 1937 e faleceu ainda novo, em Nova Iorque, em 1989.

Foi director musical dos famosos programas "Sesame Street" ("Rua Sésamo"), Muppets ("Marretas") e outras produções de Jim Henson e escreveu canções de sucesso como "Bein’Green", "Sing" e "Something Come and Play", cantadas por Frank Sinatra, The Carpenters, Barbra Streisand, Ray Charles e outros.

Joe Raposo chamava-se na realidade Joseph Guilherme Raposo e era filho de José Raposo, professor de música e regente da Banda de Santo Cristo, natural dos Arrifes, S. Miguel.
Em 2004 foi publicado o livro "A Boy and his Music" da autoria de Odete Amarelo e Gilda Arruda, com ilustrações de Josette Fernandes, que é a biografia de Joe Raposo contada às crianças em português e inglês.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Artista plástico da ilha do Pico Rui Goulart

 
 Rui Goulart, artista plástico / escultor e medalhista, natural da Ilha do Pico. A sua obra é diversa e bastante multifacetada. Executa obras para fundição em bronze na maioria dos casos Arte Pública e homenagens, das quais se destacam os bustos, estátuas e medalhas, representadas em algumas ilhas dos Açores (Pico, Faial, Terceira e São Miguel), assim como no continente português, Canadá e EUA


“Born in Pico Island, Azores Rui Goulart is an artist of visual arts, sculptor and a medal-maker. His art work is very diverse, designed mostly for Public Art and Homages. 
As a sculptor he creates art work for bronze foundry, such as statues, busts and medals. His work is well known among the Azoreans, and its displayed in some Azorean Islands like Pico, Faial, Terceira and Sao Miguel, also the mainland, Canada and EUA .”

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O aventureiro da ilha do Pico em terras do Canadá

Silvey, que nasceu na pequena Ilha do Pico, na freguesia da Calheta de Nesquim, empregou-se num navio americano aos 12 anos de idade e, eventualmente abandonou a tripulação e se estabeleceu nesta província – e 158 anos após o início da sua aventura na costa do Canadá, há mais do que 1.000 dos seus descendentes espalhados por esta província.

Joe adquiriu uma propriedade em Stanley Park, estabeleceu um negócio de pescaria, construiu o seu primeiro barco e iniciou a indústria de pesca com redes – usando a sua experiência lusitana.
"The Remarkable Adventure of Portuguese Joe Silvey" publicada em 2004 é o primeiro trabalho de Jean Barman abordando a problemática da emigração açoriana para a Colúmbia Britânica.

No prefácio desta obra escreve Manuel A. Azevedo: "Existe um provérbio português que diz que Deus está em todo o lado, mas os portugueses chegaram lá primeiro."
Joe Silvey (Silva) foi um dos primeiros pioneiros portugueses a chegar ao Canadá muito antes de 1867, o ano da Confederação à qual a Colúmbia Britânica se juntou em 1871.


A história do Picoense Joe Silvey iniciou-se durante a corrida ao ouro de 1858 na Colúmbia Britânica. Estes foram os anos em que a população não nativa cresceu do dia para a noite. As 1000 almas que habitavam a Colúmbia Britânica viram de um momento para o outro o seu lugar "inundado" por sonhadores à procura de riqueza. Em pouco tempo a população somava 20.000 pessoas.


Todavia, o Picoense Joe Silvey não encontrou fortuna no ouro mas encontrou uma esposa nativa da localidade que mais tarde ficaria conhecida por Vancouver. 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Steve Perry, vocalista de rock luso-americano descendente da ilha do Pico Açores

Steve Ray Perry nasceu em 1949, em Hanford, California, filho único de Raimundo Pereira e Mary C. Quaresma Pereira, filhos de açorianos naturais da ilha do Pico. Cresceu falando português e dessa meninice recorda uma viagem aos Açores.

O pai, que americanizou o nome para Raymond Perry, também era cantor e partiu à procura do sucesso quando Steve contava sete anos e ainda hoje considera a separação dos pais uma "tragédia pessoal do rock".

Mary voltou a casar tinha o filho 12 anos e mudou-se para Lemoore, onde Steve formou a primeira banda dando-lhe nome inspirado no apelido português da família, Peartree, a árvore das pêras em inglês. Aos 16 transferiu-se para Los Angeles correndo atrás do sonho de tornar-se cantor.


Uma fita demo dos Alien Project, banda local onde tocou, chegou, em 1977, às mãos de Herbie Herbet, que procurava vocalista para o Journey e Steve Perry tornou-se a voz da banda, gravou 14 álbuns e vendeu 45 milhões de discos até ao dia em que decidiu fazer carreira a solo.

Os Journey nunca mais fizeram nada sem Steve Perry e ele também não foi longe sem a banda. Ainda assim, o primeiro dos três álbuns a solo, "Street Talk", foi disco platina em 1984 e no ano seguinte brilhou no projecto "We Are the World".

sábado, 10 de outubro de 2015

Tom Hanks bisneto de Açorianos


Tom Hanks, nome artístico de Thomas Jeffrey Hanks, nasceu a 9 de Julho de 1956, em Concord, Califórnia - EUA.
Os seus ancestrais paternos vieram de Inglaterra. Ambos os avós maternos, apesar de terem nascido na Califórnia, eram descendentes de açorianos.
Estudou na Skyline High School (Oakland, Califórnia), Chabot College (Hayward, California) e California State University (Sacramento).
Iniciou a sua carreira no teatro e depois no cinema, estreando-se no filme de terror «Trilha de Corpos». O seu primeiro sucesso aconteceu em 1984, com a comédia romântica «A Sereia.»
É um dos mais famosos atores norte americanos, tendo obtido um Óscar para melhor actor em dois anos consecutivos, nomeadamente, em 1993 com o filme “Filadélfia” e em 1994 com “Forrest Gump."

É membro da International Thespian Society. Em 1995 foi eleito o “Melhor Actor”, pelos leitores da revista “US.”Em 1999, nas comemorações do Dia dos Veteranos, foi-lhe atribuída a “Distinguished Public Service Award.” Em agosto de 2009, foi eleito vice-presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, entidade responsável pela entrega de óscares.  É o narrador de um documentário realizado por David Guggenheim sobre Barack Obama, desde a sua chegada à Casa Branca em 2009. O trailer, de aproximadamente dois minutos, pode ser visto no Youtube.   Vive dividido entre o Pacific Palisades, em Malibu, Califórnia, e Ketchum, no estado de Idaho.
É detentor de variadíssimos prémios obtidos ao longo da sua relevante carreira cinematográfica.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Musico Tiago Bettencourt


Depois do sucesso alcançado como vocalista dos Toranja, o músico, cantor e compositor Tiago Bettencourt decide trilhar um caminho a solo.
Tiago de Albergaria Pinheiro Goulart e Bettencourt (Coimbra, 16 de Setembro de 1979) é um cantor português, foi o vocalista dos Toranja.

Tiago Bettencourt nasceu na freguesia de Santa Cruz, em Coimbra, e foi viver para Lisboa. Filho de pai natural da Ilha de São Jorge e de mãe natural de Coimbra.
Frequentou com o seu irmão, João, o Colégio D. Luísa Sigea, situado no Estoril. A sua mãe foi professora de Língua Portuguesa na Escola Salesiana do Estoril.
Em 2003, lançam o seu primeiro álbum Esquissos. Deste, faz parte a famosa música "Carta". Em 2005, Segundo é editado.


Em 2006, os Toranja anunciam uma pausa prolongada, e Tiago Bettencourt parte para a o Canadá para gravar o seu primeiro álbum a solo, que saiu em 2007.
Este TRABALHO foi gravado nos estúdios Hotel Tango, em Montreal, estúdio de onde saiu o bem sucedido Funeral dos Arcade Fire, com o credenciado musico e Produtor Howard Bilerman.
A banda de apoio a Tiago Bettencourt, é composta por Pedro Gonçalves, (baixo e contrabaixo) e João Lencastre (Bateria), para além do próprio Tiago Bettencourt que, além de cantar, toca piano e guitarra.

Esta banda dá-se pelo nome de MANTHA. No ano de 2007 lançam o primeiro álbum "O Jardim". Um grande êxito foi a música "Canção Simples".
O cantor prepara-se também para gravar em vídeo um espectáculo com contornos a definir, o qual vai incluir as canções de "O Jardim" e algumas das novas canções.

A editora discográfica revela ainda que estas gravações podem ser posteriormente editadas em DVD, cuja realização fica a cargo do próprio Tiago Bettencourt.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

David Lee Roth dos Van Halen com sangue Açoriano


David Lee Roth, também conhecido como “Diamond Dave”, nasceu a 10 de Outubro de 1954, em Bloomington, Indiana, EUA. Filho de Nathan Roth e de Sibyla Roth, os seus avós paternos e maternos são oriundos dos Açores, nomeadamente da Ilha de S. Miguel.
Músico, compositor, paramédico, produtor, autor e DJ, é conhecido por ser um vocalista original e actual do sul da Califórnia, inspirado em hard rock e heavy metal. As características mais marcantes de David são as suas performances acrobáticas, com golpes de artes marciais, a sua voz e o seu sentido de humor.
Em 1972, formou a Banda “Van Halen”, em Passadena, Califórnia, a qual alcançou grande sucesso após o lançamento do seu álbum de estreia, intitulado “Van Halen", em 1978.
Em 1985, deixou a banda “Van Halen” e iniciou uma carreira a solo, que foi premiada com vários discos de ouro e platina.

Em 2007, regressou à “Van Halen”, para uma tournée norte-americana, que se revelou no maior sucesso da história daquela banda e recentemente concluíram a gravação do primeiro álbum com músicas desde 1984.
Em Fevereiro de 2012, iniciou uma tournée para celebrar o 40.º aniversário da Banda “Van Halen”, marcando assim o seu regresso definitivo à banda.

Foi convidado para actuar no “Angra Rock”, em Angra do Heroísmo, tendo aproveitado a OPORTUNIDADE para conhecer os Açores.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Devin Nunes


Descendente de emigrantes açorianos, da ilha de S. Jorge – Açores, Devin Nunes nasceu a 1 de Outubro de 1973, em Tulare, Califórnia – EUA.
É bacharel em Negócios Agrícolas no Trustee of the Sequoias College, em Visalia, Califórnia.
Em 1995-1996, fez o mestrado em Agricultura, na Califórnia Polytechnic State University, de San Luis Obispo, Califórnia.
Após a conclusão dos estudos, trabalhou na fazenda da família, como agricultor e empresário.
Concorreu às eleições para o “Board of Trustees”, da Sequoias University, onde cumpriu dois mandatos no conselho de administração.
Em 2001, foi nomeado, pelo Presidente George W. Bush, director do Departamento da Agricultura do Estado da Califórnia – Desenvolvimento Rural.

Em 2002, decidiu concorrer para a Câmara dos representantes da Califórnia, pelo Partido Republicano, ficando eleito até Novembro de 2012.
Foi o autor do livro “Restoring the Republic”, publicado em setembro de 2010, pela editora WNB Books.
É membro de duas comissões na Câmara dos Representantes “Ways and Means”” e “Permanent Select Committee on Inteligence”, bem como co-presidente do “ Brasil Caucus ” e do “U.S.-Mexico Friendship Caucus”.