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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha

Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha é uma Sociedade Filarmónica portuguesa fundada a 29 de Junho de 1904, tendo como Padroeiro, São Pedro. No entanto só muitos anos depois da sua fundação, é que procedeu à inauguração da sua sede, mais propriamente em 21 de Janeiro de 1965.A sua acção tem sido marcada pela realização de diversas danças populares, bailinhos de Carnaval tradicionais da ilha Terceira e comédias, movimentando nestes acontecimentos centenas de pessoas.As suas actuações tem sido deslocadas pelas diversas freguesias da ilha Terceira, outras ilhas dos Açores e pelos Estados Unidos. Os Órgãos Sociais da Sociedade são compostos por: Mesa da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal.
 Ribeirinha é uma freguesia suburbana do concelho de Angra do Heroísmo, com 7,90 km² de área e 2 684 habitantes (2011), o que corresponde a uma densidade populacional de 339,7 hab/km². O centro da freguesia situa-se a cerca de 4,5 km a leste do centro da cidade de Angra do Heroísmo, numa posição sobranceira na encosta da Serra da Ribeirinha.
Esta freguesia que se estende subindo a Serra da Ribeirinha, tem uma antiga igreja dedicada a de São Pedro, a Igreja Paroquial São Pedro da Ribeirinha tratando-se de um Edifício do século XVI, e que foi ampliado no Século XVIII. Tem um altar-mor em talha dourada, e uma Imagem do Senhor Santo Cristo do século XVI. Possui ainda quatro impérios do Espírito Santo, três dos quais do Século XIX.

Segundo alguns historiadores a origem desta freguesia e da sua primitiva população está num flamengo de nome Fernão Dulmo, que com a maior parte da sua gente se deslocou das 4 Ribeiras para os lados de Angra porque esse lugar não não era seu agrado.

Fernão Dulmo é o nome porque ficou conhecido o flamengo Ferdinand van Olm, um dos primeiros povoadores - da segunda viagem com colonos - da ilha Terceira.

Foi-lhe dado terras em Sesmarias na Ribeirinha. Os colonos que o acompanharam formaram povoado.

Em 1486, e por já ter deixado a ilha Terceira, associou-se às iniciativas de exploração do Atlântico Ocidental levadas a cabo durante o reinado de D. João II. A 3 de Março de 1486, D. João II emitiu as respectivas cartas de privilégio, outorgando-lhe quaisquer ilhas ou continentes que por si ou por qualquer outro sob as suas ordens «as ter descoberto ou achado» - a oeste dos Açores.

Em 1486, a primitiva igreja, era uma Capelinha  sujeita à Paróquia de Santana de Porta Alegre, que se localizava no Paul, junto dos Cinco Picos - freguesia do Porto Judeu; Jurisdição Eclisiástica desta paróquia.

Em 1502, A Carta Régia de D. Manuel, cria a Vila de S. Sebastião, com sede no povoado Porto Judeu (junto do porto de pescas). Em 1503 é revogada esta carta que transfere a sede para o povoado da Ribeira de Frei João (abaixo do Arrebaldo). Por força desta alteração (em 1502) deixa a Ribeirinha de pertencer ao Porto Judeu, passando a Curato.

Em 1568 aparece como freguesia independente, por carta régia datada de 30 de Junho desse ano.

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