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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Escritor Açoriano Almeida Maia


Almeida Maia é o pseudónimo literário de Pedro Filipe Almeida Maia, nascido em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, Açores, a 29 de Junho de 1979. É um escritor e cronista Português.
Pedro Almeida Maia cresceu na Canada dos Ingleses, Freguesia de São José, cidade de Ponta Delgada, Estudou na Escola Primária da Vitória, onde a docente apelidou-o pela primeira vez de Almeida Maia, na Escola Básica Integrada Canto da Maia e na Escola Secundária Domingos Rebelo. Licenciou-se em Psicologia na Universidade dos Açores e é mestrando europeu em Psicologia do Trabalho, das Organizações e dos Recursos Humanos (European Master on Work, Organizational and Personnel Psychology), diploma duplo pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e pela Universitat de Barcelona, sendo a sua linha de investigação o clima organizacional.
No ano de 2010 escreveu a sua primeira ficção, o romance policial Bom Tempo no Canal: A Conspiração da Energia, que aborda a indústria da energia geotérmica do arquipélago, saiu vencedor no Concurso Literário Letras em Movimento,  e foi publicado em 2012 pela editora Letras Lavadas do Grupo Publiçor, com o apoio da Direção Regional da Juventude do Governo dos Açores, Apesar da polémica que rodeou o título escolhido pelo autor, uma tentativa de homenagem ao escritor terceirense Vitorino Nemésio (autor de Mau Tempo no Canal), várias críticas enalteceram o seu trabalho.

Seguiu-se Capítulo 41: A Redescoberta da Atlântida,  o seu segundo romance e a segunda parte da trilogia “John Mello”. Aborda a possibilidade de os Açores já terem sido visitados por outros povos antes da época dos Descobrimentos portugueses, além do tema da Atlântida perdida de Platão. O romance foi incluído no Plano Regional de Leitura de 2013/2014.
Em 2014, escreveu Nove Estações, obra que acabou entre as selecionadas.  Aquando da 4ª edição da Mostra LabJovem (Concurso de Jovens Criadores dos Açores, 2014), organizada pela Associação Cultural Burra de Milho e pela Direção Regional da Juventude. O texto mereceu crítica do jornalista e Diretor-Adjunto do Correio dos Açores.
Na poesia, venceu o prémio Discover Azores 2014, organizado pela MiratecArts, com Vinhas e Epigeus , no mesmo ano em que foi considerado Escritor do Ano pelo jornal Correio dos Açores. Também fez parte do núcleo fundador da PENA (Plataforma de Escrita Nova Açoriana) e do Colectivo NAU (Novos Autores Unidos).
Integrou o projeto baseado na Psicologia Vamos Sentir com o Necas, a série de livros infantis que integra o Panorama Editorial de 2015 do Boletim do Núcleo Cultural da Horta. Editou em 2014, como coautor, Os Vencedores do Medo, que integra o Plano Regional de Leitura 2014/2015,  e O Primeiro Dia de Aulas. A coleção fundamenta-se na Psicologia e ensina estratégias que contribuem para que as crianças lidem com as emoções de forma sustentada.

Publica crónica nas rubricas Pavilhão Auricular e Cronicista, além de já ter contribuído para os jornais Terra Nostra, Fazendo, Diário Insular, Correio dos Açores, Açoriano Oriental, Portuguese Times EUA e Mundo Lusíada Brasil.

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