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Rui Gonçalves da Câmara, 7.º capitão do donatário da ilha de São Miguel, criado 1.º Conde de Vila Franca, por uma só vida, por alvará de Filipe II de Espanha, datado de 17 de Junho de 1583, como prémio da sua adesão à causa filipina;
D. Manuel Luís Baltazar da Câmara, 8.º capitão do donatário da ilha de São Miguel e, por mercê do rei Filipe II de Espanha, 2.º Conde de Vila Franca, título confirmado por carta régia de 25 de Outubro de 1601, por uma só vida;
D. Rodrigo da Câmara, 9.º capitão do donatário da ilha de São Miguel e 3.º Conde de Vila Franca, título que lhe foi concedido, para ele e seus descendentes, por carta de mercê de Filipe III de Espanha datada de 1 de Junho de 1628. Após a Restauração da Independência, o título foi reconfirmado, mas, pouco depois (1652), o conde foi condenado por sodomia à pena de prisão perpétua e confisco dos bens.
D. Manuel Luís Baltazar da Câmara, 10.º capitão do donatário da ilha de São Miguel, filho primogénito do 3.º conde, nunca usou o título. Após a morte do pai, o rei D. Afonso VI de Portugal, por carta régia de 15 de Setembro de 1662, concede-lhe o título de Conde da Ribeira Grande, para si e seus descendentes, título que a família usou daí em diante.
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