Mary Astor (Quincy, 3 de maio de 1906 — Los Angeles, 25 de
setembro de 1987) foi uma atriz norte-americana.
Nascida Lucile Vasconcellos Laghanke, era
filha de um imigrante alemão, Otto Ludwig Langhanke, e de uma estadunidense de
Illinois, Helen Marie Vasconcellos, descendente de portugueses e irlandeses.
Iniciou a carreira no cinema com pequenas participações, e muitas vezes não
creditada, em 1921, no filme Sentimental Tommy ("Tommy, o
Sentimental"), aos 15 anos de idade, em uma cena que acabou sendo cortada
do filme.
Fez a partir de então pequenos papéis, até
que em 1924 John Barrymore a impôs como sua parceira no filme Beau Brummel
("O Belo Brummel"). Teve uma vida agitada: um tempestuoso caso com
Barrymore, quatro casamentos, foi vítima do alcoolismo e teve uma tentativa de
suicídio. Quando foi ao tribunal lutar pela custódia da filha, na década de 30,
a revelação de seu diário íntimo foi um dos grandes escândalos da época, e sua
carreira sofreu uma queda.
Teve uma filha com o segundo marido, e um
filho, Antonio, do terceiro casamento com Manuel del Campo.
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