1811 – 10 de Março, naufrágio por força de uma tempestade de uma escuna inglesa, a Mirthe que encalha no areal do Porto Novo.
1811 - 10 de Março, naufrágio por força de uma tempestade de uma escuna inglesa, a Louise na Prainha.
1811 – (4 de Dezembro) - 1.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 2.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 3.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 4.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 5.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 6.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1811 – 4 de Dezembro - 7.º naufrágio de uma frota de 7 navios, açoitados pelo temporal.
1815 – (10 de Março), por força de uma tempestade encalha uma escuna inglesa, a Belle of Plymouth, no areal do Porto Novo.
1817 – Naufrágio junto da costa ao bater num recife costeiro frente à freguesia de São Mateus o barco São José do Bonfim.
1819 - A 7 de Janeiro, encalha na costa junto à freguesia de Santa Bárbara uma embarcação de cabotagem. Morrem 6 tripulantes.
1821 – 2 de Março, Naufrágio no Porto da Calheta do Brigue português de nome Conceição e Almas registado na praça de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.
1829 - A 11 de Agosto foi afundada a tiro de canhão, dentro da Baía da Praia da Vitória, uma lancha de desembarque. Neste acontecimento morreram 120 granadeiros.
1831 - A 17 de Abril, Naufrágio de uma escuna da armada liberal que provinha da ilha do Pico.
1836 - Naufrágio junto a costa do Zimbral uma galé, tendo-se posteriormente recuperado a sua âncora.
1845 – Outubro, naufraga em viagem para Angra, um barco de cabotagem local com 15 pessoas a bordo.
1846 - A 8 de Março, naufrágio junto à Ponta da Queimada de uma lancha que provinha da Calheta (Açores)Calheta. Morrem 27 pessoas.
1846 - A 7 de Janeiro naufrágio da chalupa inglesa Ellen.
1849 – A 17 de Dezembro, naufrágio da escuna Sofia que embate contra na encosta sul do Monte Brasil.
1852 - A 5 de Janeiro, naufraga na Baía das Águas o brigue dinamarquês Odin.
1856 - (1 de Março), naufrágio de uma galé inglesa Europe, que encalha na Prainha.
1856 – (6 de Janeiro), naufrágio da escuna Leonor que estava acurada no Porto de Velas. Naufragou provocando a morte a todos os tripulantes.
1857 - A 14 de Novembro, naufrágio Ponta da Queimada do patacho Abrigada.
1858 – (19 de Janeiro), por acção de uma tempestade naufraga a escuna portuguesa denominada Palmira.
1858 – 19 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga o patacho português (Desengano).
1858 – (23 de Janeiro), por acção de uma tempestade naufraga a escuna inglesa Daring.
1859 – (Novembro) naufrágio do patacho micaelense Falcão que embate conta os rochedos da ilha de Santa Maria.
1860 - A 7 de Setembro, naufrágio na Vila da Praia da Vitória do patacho americano Huner.
1861 – Entre 25 e 26 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga a escuna Gipsy, destinada à carga da laranja que encalhada na Prainha.
1861 - Entre 25 e 26 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga o patacho Micaelense, destinado à carga da laranja, barco com de 111 toneladas.
1861 - Entre 25 e 26 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga o patacho Adolin Sprague, destinado à carga da laranja, com 211 toneladas.
1861 - Entre 25 e 26 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga, a escuna inglesa Wave Queene, destinado à carga da laranja, com 75 toneladas.
1861 - Entre 25 e 26 de Janeiro, por acção de uma tempestade naufraga o lugre Destro Açoriano, destinado à carga da laranja, com 224 toneladas.
1862 – (10 de Maio) Naufrágio da escuna inglesa Claud, comandada pelo Capitão William.
1863 - (18 de Fevereiro), naufrágio da escuna Breeze.
1864 – (1 de Janeiro) Naufrágio do brigue alemão Johanna, da praça de Hamburgo.
1864 – (Março) naufrágio de uma embarcação desconhecida que sofre um incêndio e se afunda quase de imediato próximo da ilha de Santa Maria.
1864 – Naufrágio da escuna inglesa Gurden Rebow.
1864 – (12 de Outubro), naufrágio do brigue Washington.
1864 – Maio, naufrágio no Porto da Calheta da Barca francesa de nome Mont-Ferran. Tratava-se de um navio negreiro carregado com uma carga de linhaça.
1865 - Naufrágio do primeiro navio a vapor na Baía de Angra, o navio inglês Runher.
1865 - A 27 de Janeiro, naufrágio na Ponta do Negrito da escuna inglesa Clio.
1867 - (11 de Fevereiro), naufrágio da galé inglesa Ferozepore.
1867 – 26 de Janeiro, naufrágio junto da Ponta do Açougue, 400 metros a Oeste do Porto da Calheta, logo abaixo Igreja Matriz, do Brigue francês de nome Rosélie.
1870 – 26 de Dezembro, junto à Fajã da Caldeira de Cima, Ilha de São Jorge, naufraga o lugre Spindrift, embarcação de origem inglesa.
1871 – (13 de Novembro) naufraga na ilha de Santa Maria, a somente 50 metros da costa, o vapor espanhol Canárias, sofre um incêndio e se volte sobre si próprio.
1872 - (4 de Agosto), naufraga na Baía de angra o primeiro navio de origem alemã, o patacho Telegraph.
1872 - Na véspera de Natal, 1.º naufrágio causado pelo temporal, de um bote francês na Ponta do Tamão, Ribeirinha,
1872 - Na véspera de Natal, 2.º naufrágio causado pelo temporal, de um bote francês na Ponta do Tamão, Ribeirinha,
1878 - (16 de Fevereiro), o vapor Lidador de nacionalidade brasileira, encalha no Cais da Figueirinha.
1884 – (Abril) Naufrágio algures entre a ilha de São Jorge e a ilha de São Miguel, do iate União.
1888 – (29 de Janeiro) naufraga na Vila do Porto da barca norueguesa Saga, provinda da Jamaica.
1888 – 9 de Novembro, naufrágio no sítio das “Três Pedras", a 400 metros do Porto da Calheta de um falucho de nacionalidade portuguesa, de nome Amizade.
1893 - Devido a um ciclone, naufraga a embarcação Segredo dos Açores.
1896 – (10 de Setembro) Naufrágio da Mariana, algures entre a ilha Terceira e o Porto da Calheta na ilha de São Jorge. Neste naufrágio, morreram 13 pessoas.
1896 – (13 de Outubro), sob a força do “vento Carpinteiro”, naufraga o patacho Fernão de Magalhães, de 180 toneladas,
1896 – 13 de Outubro, sob a força do “vento Carpinteiro”, naufraga o lugre Príncipe da Beira, de 275 toneladas
1896 – 13 de Outubro, sob a força do “vento Carpinteiro”, naufraga o lugre Costa Pereira, de 196 toneladas.
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