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domingo, 24 de março de 2019

Descobertas acerca dos descendentes de Violante Velho Cabral no Brasil





Pesquisas sobre a nossa família no ramo dos "Velho Cabral".
Há cerca 396 anos era realizado o casamento de meus tios (sim, irmão de minha 8ª avó Catherina Velho de Melo, ancestral de minha bisavó paterna Joaquina de Souza e Almeida.
Os noivos Manuel Pereira e Maria de Matos. Manuel era irmão de Catherina Velho de Melo, filhos de Diogo Velho Pereira (meu 9º avô).
Casamento em 18 de Junho de 1622.

Este é mais um achado incrível de Inês Duque, genealogista, e pesquisadora nos Açores sobre a ligação que se reconecta com nosso ramo "Velho Cabral". Cujas origens estão ligadas a Violante Velho Cabral irmã do navegador Frei Gonçalo Velho Cabral.
Maria Velho Cabral mãe de Violante e do Frei Gonçalo era irmã de Luiz Álvares Cabral, 2º Senhor de Azurara, em Belmonte, Portugal, bisavô do descobridor do Brasil, portanto era tia-bisavó de Pedro Álvares Cabral.

Na imagem o assento que consta no primeiro livro de casamentos da Freguesia de Nossa Senhora de Assunção, no Conselho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria, Açores, Portugal. E os Brasões de Armas das famílias"Velho" e "Cabral".
Em 25 de abril aniversário de meu pai João Sampaio Almeida, descendente dos Velho Cabral, farei uma publicação da genealogia dele até Álvaro Gil Cabral, senhor de Belmonte e Azurara.
Agradeço mais uma vez ao primo genealogista Igor de Almeida, o qual em pesquisas através de fontes primárias, e conhecedor do recôncavo baiano no período colonial chegou até meus 9º avós Diogo Velho Pereira e Ignês de Gouveia de Matos. E ao trabalho intenso nas próprias ilhas de Santa Maria, e de São Miguel de Inês Duque que nos dá grande alegria em reconectar a família às suas raízes portuguesas.

"Cultivar, e preservar a memória, e perpetuação da história familiar"

( Cortesia a Ricardo de Almeida )




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