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domingo, 30 de julho de 2017

David Macedo

David Macedo é natural da freguesia de São Bartolomeu dos Regatos, concelho de Angra do Heroísmo, Terceira – Açores. Nasceu a 2 de maio de 1956 e é o mais novo de doze irmãos que se encontram espalhados pela Diáspora, nomeadamente no Brasil, Canadá e Estados Unidos da América.
Em 1969, emigrou com a família para o Canadá, radicando-se em Toronto.
O comércio de produtos alimentares, no ramo vinícola, nomeadamente vinhos, uvas, seus derivados e utensílios a eles associados, é desenvolvido por David Macedo, desde 1985, na empresa Macedo Wine Grape Juice. Esta tem origem no negócio dos três irmãos – Francisco, António e David – iniciado nos primeiros anos da década de 70. Tal como na sua origem, a empresa continua a ser de cariz familiar. O negócio foi crescendo e com o passar dos anos, David Macedo abriu mais empresas, todas ligadas ao ramo vinícola.
É um dos maiores comerciantes portugueses na área de Toronto. Possui quatro estabelecimentos em funcionamento. É o português que mais de uva importa da Califórnia, para consumo final e fabrico de vinho.
Esta actividade movimenta, anualmente, milhões de dólares canadianos e emprega dezenas de trabalhadores, principalmente na época alta, sendo, estes, na sua maioria de origem portuguesa.
Recentemente, inaugurou um espaço inovador, a Evolution Wines, uma adega e boutique de vinhos portugueses, canadianos, italianos e argentinos, especializada na importação de vinhos para venda ao consumidor.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Francisco Joaquim Moniz de Bettencourt


Francisco Joaquim Moniz de Bettencourt (Praia da Vitória, 8 de Dezembro de 1847 — Évora, 9 de Setembro de 1905), mais conhecido pela alcunha e pseudónimo Mendo Bem, foi um bibliófilo, filantropo, poeta e jornalista açoriano. Publicou uma vasta obra poética de carácter impressionista e deixou dispersos na imprensa lusófona da época inúmeros trabalhos jornalísticos, na maior parte crónicas. A sua rica biblioteca constituiu o núcleo inicial da Biblioteca Municipal de Angra do Heroísmo, hoje integrada na Biblioteca e Arquivo Regional daquela cidade.
Nascido na então vila da Praia, Mendo Bem acompanhou o seu pai nas diversas transferências de residência que a sua carreira de alto funcionário obrigou. Residiu em Angra do Heroísmo durante a maior parte da sua infância e adolescência, tendo estudado na Escola Régia da Sé e depois no Liceu daquela cidade, estabelecimento em que foi colega de uma plêiade de homens que viriam a marcar a vida intelectual e política açoriana nas décadas seguintes. Apesar de ter frequentado parte dos seus estudos secundários em Coimbra, não prosseguiu estudos superiores.
O seu primeiro emprego foi como amanuense na Caixa Económica Angrense, instituição que seu pai fundara quando fora Governador Civil do distrito. Ingressou depois no funcionalismo público, na Repartição de Fazenda, exercendo funções nas cidade de Angra do Heroísmo, Ponta Delgada, Lisboa, Porto, Guarda e Évora, sendo nesta última cidade também Delegado do Tesouro, cargo em que faleceu.
Mendo Bem desde cedo manifestou vocação literária, colaborando, em verso e prosa, nas colunas de diversos jornais açorianos, e depois de várias cidades portuguesas e brasileiras. Como jornalista e poeta as suas produções publicadas nos diversos jornais em que colaborou granjearam-lhe notoriedade, integrando-o no círculo intelectual do tempo. Apesar das acesas polémicas que dominavam a imprensa de então, manteve-se afastado das questões políticas, publicando poesia e produzindo crónicas essencialmente voltadas para a arte, de um lirismo quase poético.
A sua produção literária, para além dos múltiplos trabalhos dispersos pela imprensa periódica, traduziu-se na publicação de vários livros de poesia, e alguma prosa essencialmente lírica, de carácter impressionista, nela se revelando um poeta sentimental e simples e um prosador inspirado, elegante e primoroso.1 Faleceu deixando vários inéditos.
Mendo Bem foi um distinto bibliófilo, especializando-se em livros de temática açoriana, coleccionando ao longo da sua vida uma excepcional biblioteca, a qual incluía muitas raridades. A colecção, que ele denominava de Biblioteca Insulana, incluía livros, folhetos, folhas avulsas, jornais e muitos outros documentos.
Por sua decisão, comunicada em 1902, o espólio deste Terceirense enriqueceu a biblioteca da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, à qual fez a valiosíssima oferta de 3 000 livros. Em consequência, a municipalidade de Angra do Heroísmo, na sua sessão extraordinária de 25 de Setembro de 1902, sob proposta do seu presidente Jacinto Carlos da Silva, o 1.º visconde da Agualva, consignou na acta um voto de louvor e profundo agradecimento por tão preciosa dádiva e deliberou colocar na sala da biblioteca, que foi ampliada, o retrato do oferente. Pediu ainda ao governador civil do Distrito de Angra do Heroísmo para que fizesse levar ao conhecimento de Sua Majestade este meritório facto, para que possa da Régia administração receber o devido galardão.

Entre o espólio oferecido à cidade de Angra encontra-se um álbum, conhecido como o Álbum de Mendo Bem, contendo 146 folhas de cartolina com autógrafos, em verso e prosa, das principais figuras da intelectualidade açoriana da época (incluindo Antero de Quental), complementados com desenhos, aguarelas, fotografias e selos e lacres de diversas entidades de quase todas as ilhas dos Açores. Esse precioso álbum, nunca publicado, encontra-se à guarda da Biblioteca Pública de Angra do Heroísmo.
Mendo bem foi filho do conselheiro Nicolau Anastácio de Bettencourt e de D. Balbina Cândida de Brito (Praia, 15 de Agosto de 1810 - Angra do Heroísmo, 9 de Fevereiro de 1879). Mendo Bem casou com D. Maria Adelaide Botelho (3 de Agosto de 1846 -?).

domingo, 23 de julho de 2017

Helder Eiró, tocador e construtor de viola da terra

Na pequena ilha açoriana da Graciosa, a emigração leva potenciais tocadores da tradicional viola da terra para longe. Helder Eiró viveu muitos anos nos Estados Unidos, tem uma casa perto das afamadas termas do Carapacho e procura ensinar as novas gerações. «Construo violas e ensino o que sei para que isto não morra».
Foi na sua casa do Carapacho, com uma vista magnífica sobre o mar da Graciosa que encontrei o construtor de violas e tocador de viola da terra Helder Eiró. Fui lá graças a outro tocador mais jovem, António Reis, que aprendeu a tocar com Eiró.
 No dia em que lá passámos Eiró estava à espera de três jovens da freguesia de Guadalupe a quem ensina gratuitamente viola da terra para que a arte não se perca. Na Graciosa, há necessidade de que existam mais jovens a envolver-se com a viola característica dos Açores. A emigração e migração para fora da ilha esvazia o lote de potenciais tocadores. Curiosamente, dos três jovens que apareceram naquele dia em casa de Hélder, uma rapariga ia em breve partir para estudar fora da ilha.
O próprio Helder vive parte do seu tempo no Carapacho e outro tanto na Califórnia. Foi nos Estados Unidos, para onde emigrou em 1965, que começou a construir violas da terra. «Até aos 20 anos trabalhei a terra. Depois trabalhei de carpinteiro aqui na Graciosa e depois emigrei em 65. Estive na costa leste, no Massachusetts como operador de máquina de fazer caixas de papelão. Nos tempos livres aprendi a construir violas».
O pai era tocador e mandava nos bailes de roda. Foi ele que insistiu para Eiró começar a construir. «Comecei por construir um violão velho e experimentei colocar-lhe os corações como na viola da terra. Mas a minha pequena não gostou. Depois, fiz a primeira viola». Em 1976, mudou de ares. Da costa leste foi viver para a Califórnia. «Trabalhei numa fábrica de waffles, depois fui novamente para uma fábrica de papelão e uma vez numa filarmónica de lá conheci um indivíduo que me arranjou trabalho na Lockeed, numa fábrica de armamento. Andei lá 23 anos a limpar os escritórios, vim com uma reforma linda».
Comprou três livros sobre a viola e foi construindo para os emigrantes. «Cada viola leva o nome do dono, onde eles estão e quanto custou», diz a sorrir. Também já construiu nove bandolins, dois violões, três guitarras de fado e consertou muita viola. «Mas já não conserto. O conserto dá muito trabalho e não compensa. Mais vale comprarem uma nova».
Existem vários casos de pessoas que se dirigem a Eiró para consertar violas da terra que pertenciam aos antepassados. «São violas que pertenciam à família e têm muito afecto por elas. Houve um que me disse: Esta viola, senhor, é do meu avô. Custe o que ela custar, pago o que for preciso para a consertar. Tinha conchas incrustadas ...»

Uma vez, apareceu-lhe uma encomenda de conserto do Havai. «Eu disse ê senhor eu conserto a viola mas tu assinas uma carta em como és responsável pelo transporte para o Havai, eu cá não vou ser responsável pelo transporte...Ele concordou, assinou o termo de responsabilidade e lá chegou a viola da terra ao Havai. Era do avô dele. Já mandou o endereço do Havai para eu ir lá uma semana a casa dele mas nunca fui...»
Na Califórnia, aos fins-de-semana, Eiró organizava bailes de roda com «pessoal» quase todo da Graciosa, tocando e cantando as modas da ilha. «Aqui é preciso não deixar morrer a tradição. Há tempos fizemos um baile aqui no Carapacho e eu ensino estes jovens para que isto não morra».

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Benjamim Lopes de Melo


Benjamim Lopes de Melo, nasceu a 1 de Dezembro do ano de 1894, na freguesia de Santa Bárbara. Agricultor de profissão, era também proprietário de vários terrenos, entre eles o Pico da Vigia. Homem dinâmico e empreendedor. Emigrou aos 26 anos de idade para os Estados Unidos, regressando  dez anos mais tarde, á sua freguesia natal, onde continuou a sua actividade na agricultura.
Casado e pai de sete filhos, quatro do sexo feminino e três do sexo masculino. Mereceu este homem , pela sua conduta, honestidade e relação com a comunidade barbarense, o respeito da mesma, levando-o a participar em vários mandatos da junta de freguesia, com inicio em 1940, tendo sido eleito presidente de 1946 a 1950. Pelo contributo que prestou para o desenvolvimento e progresso de Santa Bárbara, presta esta junta de freguesia justa homenagem expondo a sua fotografia na sala nobre desta instituição, a fim de perpetuar a sua passagem por este órgão autárquico.

Benjamim Lopes de Melo faleceu a 28 de Dezembro de 1971.

(Cortesia a junta de freguesia e a Norberto Messias)

sábado, 15 de julho de 2017

José Eliseu


Começou a cantar em rima ainda em criança, influenciado pelos serões
de cantoria, organizados pelo pai. Foi durante anos o rapaz novo das
cantigas ao desafio. Agora que assinala 30 anos de carreira, começa a
ver crescer uma nova geração de cantadores. José Eliseu partilha com
DI-XL as histórias da já longa carreira e as expectativas para as próximas décadas.
José Eliseu, 40 anos, natural de São Bartolomeu dos Regatos, é
engenheiro de segunda a sexta e jornalista desportivo nos tempos livres.
Não é por esta descrição, no entanto, que a maioria dos
açorianos o reconhece. Entre a carreira profissional e os relatos da
bola, Eliseu arranja tempo para uma paixão com 30 anos: as cantigas ao desafio.

Foi a sua capacidade de improvisar em rima que o tornou conhecido nas
ilhas e nas comunidades de emigrantes. Em 2011, assinala três décadas da primeira actuação e DI-XL quis conhecer as histórias do passado e as expectativas para o que aí vem.
Entre as melhores recordações da cantoria estão também os instantes da primeira actuação. Faltava-lhe um mês para completar os 11 anos, quando por iniciativa de António Plácido, José Eliseu se estreou nas Festas de São João de Deus.
Plácido, cantador que celebrizou “as velhas” com João Ângelo, ouviu falar de um “pequeno que dizia umas cantigas” e decidiu - “corajosamente”, segundo José Eliseu – propor à comissão de festas queaceitasse o rapaz no grupo de cantadores. Já estavam contratados o
próprio António Plácido, João Ângelo, Mota e Galanta, mas a comissão aceitou o desafio.
E assim, a 10 de Junho de 1981, José Eliseu auta pela primeira vez em
público. Não se lembra já das quadras que cantou, mas consegue ainda
descrever com precisão o que sentiu na altura. Quando chegou a São João de Deus, o pézinho já tinha começado. Os cantadores estavam em fila, preparados para cantar.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Antão Vaz na ilha do Corvo


Não obstante pouco se saber sobre a vida de Antão Vaz, também conhecido por Antão Vaz Teixeira, que foi considerado o primeiro grande impulsionador do povoamento da ilha do Corvo, o trabalho por ele ali desenvolvido justifica que se apresente o seu nome às gerações vindouras, designadamente, às corvinas. Acontece que, como ele não viveu sempre na ilha do Corvo e terá talvez falecido fora dela, não se enquadra perfeitamente no espírito que presidiu à selecção dos corvinos que ocupam esta última parte do livro. Mas, como primeiro povoador, interessado no povoamento da ilha, julgámos ser justo inseri-lo neste trabalho, ainda que limitados aos elementos que dele conseguimos obter de vários historiadores.
Frei Diogo das Chagas (1584-1661?) começa o capítulo do seu livro “Espelho Cristalino” dedicado à ilha do Corvo, donde respigámos e “bebemos” o essencial desta síntese biográfica, escrevendo que “O Primeiro descobridor e povoador deste ilheo do Corvo foi como já deixamos ditto Antão Vaz…”. Povoador sim, mas descobridor não, dizemos nós, já que ambas as ilhas do Grupo Ocidental haviam sido descobertas, simultaneamente, em 1451 ou 1452 por Diogo de Teive, antes de Antão Vaz ali ter chegado em 1504.

Antão Vaz rumou à ilha do Corvo, tendo os restantes se fixado na ilha das Flores. O irmão, Lopo Vaz, fixou-se na fajã, junto das Lajes, que ainda hoje ostenta o seu nome; a sua irmã, Maria Vaz, que terá vindo mais tarde, ter-se-à estabelecido no Norte da ilha das Flores, nas proximidades de Ponta Delgada, onde ainda existe hoje um ou mais ilhéus com o seu nome, como esclarece anos depois o Padre Camões. Segundo nos informou o corvino Dr. João Saramago, no Corvo, ao lado esquerdo do Boqueirão, também há uma ponta que se chama “Maria Vaz”.

Chegado à ilha do Corvo, onde terá permanecido vários anos, Antão Vaz logo tentou promover o seu povoamento. Nela terá fundado ou erigido uma ermida dedicada a Nossa Senhora do Rosário. O seu primeiro capelão, D. Agostinho Ribeiro, terá sido por ele trazido de Lisboa. Mais tarde foi o primeiro Bispo dos Açores, como escreveu o Padre António Cordeiro (1640-1722), na sua “História Insulana”. Frei Agostinho de Montalverne (1629-1726), confirma esta informação, como consta do Capítulo I da sua “Crónica da Província de S. João Evangelista das Ilhas dos Açores”, terá trazido para o Corvo “para seu capelão Agostinho Ribeiro que administrava os sacramentos”. Este padre, mais tarde, depois de passar pela Diocese de Angra, foi nomeado Reitor da Universidade de Coimbra.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Francisco Augusto da Costa Martins


Francisco Augusto da Costa Martins (Sé, Angra do Heroísmo, 4 de Outubro de 1858 – Matriz, Horta, 18 de Abril de 1938) foi coleccionador numismata e militar do Exército português, com a patente de Coronel.
Foi presidente da Câmara Municipal da Horta com início de mandato em 1926 e tido como uma pessoa de elevado conhecimento cultural, facto que o tornaram notável. Manteve uma paixão pelo coleccionismo que o levou a ser o grande pioneiro da numismática nos Açores, e a fazer disso uma ciência. Foi filatelista reconhecido. As suas colecções estenderam-se por várias vertentes e assuntos em que se salientam móveis de origem açoriana, medalhas everónicas, postais, esculturas religiosas de marfim e madeira, objectos de marfim, (dentes e osso de cachalote), relógios, livros, gravuras, registos de santos entre outras curiosidades, como um razoável espólio de cartografia insular.

Fez os seus estudos secundários no então Liceu de Angra do Heroísmo e ingressou de seguida na Escola Politécnica e na Escola do Exército em Lisboa, cujo Conselho de Instrução lhe concedeu diploma em 2 de Janeiro de 1884.
No dia 9 do mesmo mês e ano (Janeiro de 1884), foi promovido a Alferes. Passou primeiro por exercer as suas funções no Batalhão nº 2 de Caçadores da Rainha, depois no Regimento de Caçadores nº 7 e seguidamente no Regimento de Caçadores nº 11. Passou a Tenente por força de Decreto datado de 19 de Setembro de 1889.
Passou ao posto de Capitão por Decreto datado de 23 de Dezembro de 1897, altura em é feita a sua transferência para o Regimento de Infantaria nº 21. Mais tarde é novamente transferido, desta feita para o Regimento de Caçadores nº 11, depois passa ao Regimento de Infantaria nº 26, onde por força do Decreto de 12 de Janeiro de 1908 é promovido a Capitão de 1º Classe e depois, em 29 de Julho de 1909 a Major e é colocado no Regimento de Infantaria nº 21. Deste passa ao Regimento de Infantaria nº 14 e ao nº 25.
Depois desta longa carreira militar tomou parte nas Escolas de Repetição de 1912 a 1913. Foi em 12 de Outubro de 1912 que foi elevado à categoria de Tenente-Coronel para o Estado Maior de Infantaria.
Foi Comandante do 4º Grupo de Metralhadores de Infantaria de Elvas e Estremoz. Em 30 de Junho de 1914 foi colocado em Angra do Heroísmo, no Regimento de Infantaria nº 25, como comandante, sendo de seguida promovido a Coronel para o Estado Maior de Infantaria. Em 25 de Junho de 1915 foi nomeado Comandante do Regimento de Infantaria nº 4 e Governador Militar de Faro. Passou à reserva em 14 de Abril de 1917 e à reforma em 20 de Outubro de 1928.
Foi distinguido com as medalhas de prata e de ouro da classe de Comportamento Exemplar e os graus de Cavaleiro e Grande Oficial da Real Ordem Militar de São Bento de Aviz.
Foi em 1 de Dezembro de 1914, por Ordem do CMA nº 328 e com a patente de Tenente-coronel Governador da Fortaleza de São João Baptista da Ilha Terceira, sediada no Monte Brasil e onde actualmente se encontra alojado o Regimento de Guarnição nº 1.

domingo, 2 de julho de 2017

Louis Ferreira é um actor canadense nascido na ilha Terceira Açores


Louis Ferreira (também conhecido como Luís Ferreira ou Justin Louis, por vezes grafada como Justin Lewis) é um actor canadense nascido-Português. Ferreira é mais conhecido por seus papéis em stargate universe como Coronel Everett Jovem, serial killer Ray Prager no primeira temporada de Durham county,  Assistant Director do FBI John Pollock em faltante  , e vazio da arte em Saw IV.  Ele está atualmente estrelando na série CTV Motive  como detetive de homicídios de Oscar Vega.
Ferreira nasceu em 20 de Fevereiro de 1967, na Terceira , Açores , e emigrou com seus pais para o Canadá no início de sua vida. Ele cresceu na Jane and Finch bairro em North Yorq , Ontario.

O actor foi pelo nome artístico de Justin Louis por 25 anos até que sua mãe nasceu-Português morreu em 2008, depois que ele decidiu usar seu nome de família e "Louis", uma aproximação do seu nome de baptismo, "Luis".
Currículo de Ferreira inclui mais de 100 diferentes créditos na tela, como ele já apareceu em uma ampla gama de programas de televisão, incluindo papéis principais em Hidden Hills , Durham County , Urban Angel , e ausente . Ele também tem papéis recorrentes ou convidado em vários programas de TV, incluindoNCIS ,  CSI: Crime Scene Investigation ,  e Criminal Minds .  Ele também recebeu as Cartas série de televisão a Deus.

Em 2009, Ferreira foi caracterizado como David Maysles nas HBO premiado filme Grey Gardens  opostos Jessica Lange e Drew Barrymore . Outros créditos no cinema incluem retratando Sarah Polley marido em Dawn of the Dead  , bem como papéis em Shooter  e The Lazarus Criança . Ferreira também apareceu no filme de 1995 Blood and Donuts eo filme de 2007 Saw IV . Outros créditos incluem A Marsh ,  Boozecan,  e The Big Slice,.
Em 2011, ele se tornou conhecido como "A Voz da Mazda", expressando uma série de comerciais para a sua campanha nacional de dois anos ..Outro trabalho de narração inclui Polícia Vince  na série de TV The Dating Guy  e Chet no episódio "Hyde and Go Guincho" em série de desenho animado infantil Tales from the Cryptkeeper.

Ferreira retratado Donald Trump no Trump Unauthorized  e foi um chumbo na minissérie The Andromeda Strain . Ele ganhou o prêmio de Melhor Ator por sua interpretação de Robert (Duke) Romano em arcos caídos no Chicago Alt.Film Fest em 1999.  Em 2008, ele ganhou o Prêmio Gêmeos de Melhor Performance por um actor em um dramático Continuando Liderando Role por seu trabalho retratando o serial killer Ray Prager em Durham County .  Ele foi indicado para o mesmo prémio em 2010, para o papel do Coronel Everett Jovem na série de televisão Stargate Universe . Depois de jogar o recorrente papéis de Declan na quinta temporada da série de TV Breaking Bad  e do coronel Henderson Municipal  em Primeval: New World .  Ele atualmente estrela na série CTV Motive  como detective de homicídios de Oscar Vega. Ele ganhou o Prémio Leo de Melhor Performance de chumbo por um Homem em uma série dramática em 2014.