terça-feira, 31 de março de 2015
Antelmo Faria
Antelmo Faria é filho emigrantes oriundo da ilha do Faial – Açores. Actualmente, é um conceituado chef de gastronomia na Califórnia - EUA.
Passou uma pequena parte da sua infância no Faial. Os dois restaurantes que o seu pai possuiu naquela ilha estimularam-lhe o gosto pela culinária.
Entre 2004 / 2005, formou-se pela Academia de Culinária da Califórnia, tendo-se tornado chef de cozinha no restaurante LaSalette em Sonoma, Califórnia.
Foi, igualmente, chefe de cozinha no restaurante Laiola, situado em São Francisco, Califórnia, onde desenvolveu trabalhos relacionados com a elaboração de novos menus, e controlou aspectos ligados à contratação e formação de novos empregados.
É chef consultor no restaurante Tropisueño Mexican Kitchen and Tequila Bar, em São Francisco.
Em janeiro de 2010, foi um dos monitores do Laboratório de Gastronomia, integrado no projecto Açores Combo, que decorreu entre 24 a 28 de Janeiro de 2011, na Escola de Formação Turística e Hotelaria, de Ponta Delgada, tendo em conjunto com os alunos procurado promover a cozinha regional, experimentando novos tratamentos, roupagens e combinações dos produtos regionais.
domingo, 29 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
Quem partiu para o Brasil da Calheta ilha de S. Jorge Açores
1. Ana Maria do Nascimento (Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal, ?
- Canguçu, Rio Grande do Sul, 28 de Julho de 1827) casada com António Nunes
Corvelo, Filho.
2. Ana de Sousa de Valença (Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal,
c. 1711 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 18 de Agosto de 1801) casada com
António da Silveira Pereira.
3. Antónia Maria da Ressurreição (Fajã de São João, Calheta, Ilha de São
Jorge, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casada com António da Costa Chaves,
Filho.
4. António Machado Netto (Vila do Topo, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, 11 de Agosto de 1728 - Brasil, ?) casado com Rita Maria do Rosário.
5. Antão Pereira Machado (Topo, São Jorge, Portugal, c. 1738 - Mostardas,
Rio Grande do Sul, ?) casado com Joana Maria de Sousa.
6. Antão Pereira Machado (Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal
? - Brasil, ?) casado com Maria Santo António.
7. A (Santa Catarina, Calheta, Ilha de São
Jorge, Açores, Portugal, c. 1785 - Fazenda Monte Alegre, Cordeiro, Rio de
Janeiro, 11 de Setembro de 1860) casado com Margarida Joaquina.
8. António Pereira Fortes (Topo, Calheta, Ilha Terceira, Açores, Portugal,
26 de Abril de 1736 - Encruzilhada do Sul, Rio Grande do Sul, 6 de Janeiro de
1813) casado com Helena Maria da Silva e Maria Antónia da Encarnação.
9. António da Silveira Pereira (Ribeira Seca, Calheta, Ilha de São Jorge,
Açores, Portugal, c. 1710 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 5 de Fevereiro de
1784) casado com Ana de Sousa de Valença.
10. António Teixeira Fagundes (Topo, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, c. 1738 - Brasil, ?) casado com Maria do Rosário
11. António Vieira da Rosa (Topo, São Jorge, Portugal, c. 1700 - Rio Grande,
Rio Grande do Sul, ?) casado com Teresa Maria Pereira de Sousa.
12. Catarina do Rosário (Santa Catarina, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, 24 de Novembro de 1759 - Cantagalo, Rio de Janeiro, 11 de Agosto de
1823) casada com João Botelho de Seya (Sousa).
13. Caetano de Sousa Nunes (Topo, Açores, Ilha de São Jorge, Calheta,
Portugal, c. 1715 - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 8 de Dezembro de 1793) casado
com Paula Maria Cardoso.
14. Felícia Maria do Sacramento (Vila do Topo, Calheta, Ilha de São Jorge,
Açores, Portugal, c. 1735 - Taquari, Rio Grande do Sul, 17 de maio de 1819)
casada com André Jacinto Pereira.
15. Francisco de Sousa (Fajã de São João, Calheta, Ilha de São Jorge,
Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Paula Correia.
16. Inácio da Silveira (Vila do Topo, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, 22 de Fevereiro de 1710 - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, c. 1752)
casado com Ana da Silveira e Clara do Rosário.
17. Jacinto Mateus da Silveira (Vila do Topo, Calheta, Ilha de São Jorge,
Açores, Portugal, 11 de Setembro de 1728 - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 12 de
maio de 1810) casado com Isabel Francisca de Bettencourt.
18. João António da Silveira (Ribeira Seca, Calheta, Ilha de São Jorge,
Açores, Portugal, 20 de Abril de 1765 - Brasil, ?) casado com Iria Silveira de
Jesus.
19. João Pereira Fortes (Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal, 15 de
Agosto de 1731 - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 19 de Novembro de 1820) casado
com Eugênia Rosa Ribeiro.
20. João de Sousa Leal (Norte Pequeno, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Mariana Inácia de Jesus.
21. José Machado Pereira de Sequeira (Ribeira Seca, Ilha de S. Jorge,
Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Maria de Assunção.
22. José Rodrigues (Calheta, Ilha Terceira, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?)
casado com Mariana Luísa.
23. Manuel Jerônimo de Sousa (Vila do Topo, Calheta de São Jorge, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Rosa Maria da Assunção.
24. Manuel Rosa Luiz (Pico, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casado com
Maria da Anunciação de Oliveira.
25. Manuel Pereira de Lemos (Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal, ?
- Brasil, ?) casado com Isabel Joaquina.
26. Manuel Silveira Pereira (Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, ? -
Gravataí, Rio Grande do Sul, 17 de Julho de 1816) casado com Maria Santa.
27. Maria de Assunção (Ribeira Seca, Ilha de S. Jorge, Açores, Portugal, ? -
Brasil, ?) casada com José Machado Pereira de Sequeira.
28. Maria de São Pedro (Ribeira Seca, Calheta, Ilha de São Jorge, Açores,
Portugal, ? - São José, Santa Catarina, ?) casada com José Ferreira Mello.
29. Maria Ignácia da Silva (Vila do Topo, Ilha de S. Jorge, Açores,
Portugal, c. 1738 - São José do Norte, Rio Grande do Sul, 14 de Dezembro de
1798) casado com José António da Silveira.
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
Ultima lista dos habitantes mais antigos de Pedro Miguel na ilha do Faial Açores
1. 1630 Belchior Pereira Sarmento casado com Luzia Pereira.
2. 1630 Domingos Gomes (testemunha de Amaro Pires e Luzia André; e de
Bartolomeu de Matos e Luzia Pereira, em 1660)
3. 1630 Francisco Luis Brandão, falecido cerca de 1664, casou 1.º com Maria
Henriques. Casado 2.º com Suzana Rodrigues antes de 1642
4. 1630 Manuel Rodrigues casou antes de 1650 com Margarida Albernás
5. 1630 Mateus Nunes casado com Ágada Pereira antes de 1650.
6. 1630 Pedro Nunes casado antes de 1650 com Maria Albernás já falecida em
1667.
7. 1630...Rodrigues casado com Ágada Pereira antes de 1650.
8. 1635 Amaro da Silveira casado antes de 1655 com Luzia de Castro.
9. 1635 Antonio João, casado antes de 1655 com Catarina de Almança, já
falecidos em 1672.
10. 1635 Bárbara André, já falecida em 1676, casada antes de 1650 com
Francisco Vaz, já falecido em 1667.
11. 1635 Bárbara Dutra casada com Sebastião Nunes antes de 1655, já falecidos em 1672.
12. 1635 Francisco André casado antes de 1655 com Luzia Pereira.
13. 1635 Francisco Furtado casou com Maria Rodrigues antes de 1655
14. 1635 Maria Pinheiro casou com Pedro Veloso antes de 1655
15. 1635 Mateus de Lemos casou com Ana Albernás antes de 1655, já falecidos
em 1673.
16. 1636 Francisco Martins, já falecido em 1656, casado com Maria da Silva
antes de 1640.
17. 1638 Francisco Gaspar casado com Isabel Luis antes de 1658, já falecidos
em 1673.
18. 1638 Francisco Luis Pais casou com Maria da Silva antes de 1658.
19. 1638 Francisco Pereira da Rochela casou antes de 1658 com Maria Luis, já
falecida em 1688.
20. 1639 Amaro Luis e Maria Vieira.
21. 1639 Antonio Gonçalves e Maria Pereira.
22. 1639 Gaspar da Silva casado antes de 1642 com Leonor Leite já falecida
em 1659.
23. 1640 Margarida Duarte foi casada com Brás Pereira.
24. 1640 Francisco Gomes Correia e Isabel Duarte.
25.. 1640 Francisco Rodrigues e Catarina Luis.
terça-feira, 24 de março de 2015
Solar da Madre de Deus na cidade de Angra do Heroísmo
É exemplo de uma casa solarenga do século XVII, típica das cidades portuárias portuguesas das ilhas e do ultramar. Compõe-se de um misto de residência urbana e cabeça de uma grande propriedade rural que se estendia ao Norte da casa.
O solar manteve-se na posse da família até à sua venda ao Estado, após o grande terramoto de 1980.
Foi erguido por determinação do então Morgado e Capitão-mor de Angra, João de Bettencourt de Vasconcelos, acredita-se que no segundo quartel do século XVII, aproveitando-se uma pequena casa cuja fachada ficava virada a Leste, da qual subsistiu a parede que separa a actual sala de jantar do corpo principal do edifício.
João de Bettencourt de Vasconcelos, juntamente com o seu cunhado, o Capitão-mor Francisco de Ornelas da Câmara, presidiu ao Conselho de Guerra que se constituiu em Angra para ordenar o cerco da Fortaleza de São João Baptista em 1641, sendo lícito presumir que o comando das operações se fizesse a partir desta casa, vizinha à qual se abriu uma das diversas trincheiras para defesa dos sitiantes.
A ermida do solar é dedicada à invocação de Nossa Senhora da Madre de Deus, denominada Ermida de Nossa Senhora da Madre de Deus tendo sido erguida em 1727 por iniciativa de Vital de Bettencourt de Vasconcelos, bisneto do capitão–mor João de Bettencourt. No ano seguinte, a 15 de Junho, o Bispo de Angra, D. Manuel Alvares da Costa, passou o alvará para se iniciar o culto, visto ter "os paramentos necessários, campanário e porta para a rua". Este último pormenor significa que a ermida tinha o estatuto de pública, ou seja, a sua porta deveria estar sempre aberta a quem quisesse assistir aos ofícios.
O antigo portão de acesso ao pátio, o chafariz e o belo empedrado na rampa à entrada da casa ostentam datas relativas a obras ou alterações que os antigos senhores da casa levaram a efeito. Sobre o portão destaca-se a pedra de armas dos Bettencourt.
O terramoto de 1980 causou sérios danos à estrutura do edifício, o que demandava extensas obras de consolidação e restauro. Desse modo, o imóvel foi adquirido pelo Estado visando a sua restauração e requalificação como Gabinete do Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores, função que actualmente exerce.
O Solar da Madre de Deus encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pela Resolução n.º 41/80, de 11 de Junho, classificação consumida por inclusão no conjunto classificado da Zona Central da Cidade de Angra do Heroísmo.
segunda-feira, 23 de março de 2015
Habitantes mais antigos de Pedro Miguel na ilha do Faial Açores
1. 1624 Pedro de Faria cc Maria da Silveira antes de 1644, moradores de São
Bartolomeu da Terceira, já falecidos em 1662.
2. 1624 Pedro Sarmento casado com Bárbara André.
3. 1625 Amaro Dutra cc antes de 1645 com Ágada André, já falecidos em 1661
4. 1625 Antonio Fialho e seus 7 filhos
5. 1625 João de Medeiros cc Isabel Pereira antes de 1655. Tit Pereira
6. 1625 João Pereira (testemunha de Maria Duarte filha de Beatriz Pereira
em 1655)
7. 1625 Margarida Gomes casada antes de 1646 com Sebastião ...
8. 1626 Manuel da Silveira e Francisca Dutra (testemunha em 1646)
9. 1626 Antonio Camacho casado antes de 1626 com Isabel da Silva.
10. 1626 Isabel Álvares - testemunha de Salvador Gonçalves e Madalena
Camacho em 1646
11. 1626 Sebastião Duarte casou com Luisa Luis e com Aurélia Albernás.
12. 1627 Margarida da Rosa, moradora de Pedro Miguel em 1664 com filhos
nascidos antes de 1645:
13. 1628 Amaro Gomes casado com Catarina Rodrigues Martins antes de 1648, já
falecidos em 1665.
14. 1628 Bárbara André casada antes de 1644 com Pedro Sarmento, já falecido
em 1673
15. 1628 Domingos Pais (testemunha Antonio Nunes, Maria Gomes, Jacinto
Albernás e Leonor da Silva em 1658)
16. 1628 Francisco Luis casou com Maria Rodrigues.
17. 1628 Gaspar Pires casado com Catarina Coelho antes de 1648.
18. 1628 João Nunes da Cunha casado antes de 1648 com Francisca Pereira.
19. 1629 João Gonçalves, casado com Maria de Castro.
20. 1629 Manoel da Terra (testemunha de Gaspar da Silva e Leonor Leite e
Gaspar Fialho e Margarida Vieira, 1659).
21. 1630 Antonio da Silva casado antes de 1650 com Domingas Furtado.
22. 1630 Bárbara Luis casada com Antonio de Andrade.
23. 1630 Bartolomeu João casado antes de 1650 com Isabel Nunes já falecida
em 1667.
domingo, 22 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Emigrantes que partiram para o Brasil da cidade da Praia da Vitóri ilha Terceira
1. Águeda Maria Simões (Ilha Terceira, Praia da Vitória, Açores, Portugal,
19 de Agosto de 1731 - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 19 de Novembro de 1820)
casada com Manuel Gonçalves, Mancebo.
2.. Antão Lourenço Rebolo (Quatro Ribeiras, Praia da Vitória, Ilha Terceira,
Açores, Portugal, ? - Brasil, 26 de Julho de 1810) casado com Rosa da
Conceição. O casal já havia emigrado para Desterro, estabelecendo-se no alto de
um morro à Oeste da Ilha, de onde se avistava mar e continente a perder de
vista. Quando o açoriano faleceu a história de seu primeiro habitante já havia
baptizado aquele lugar: era o morro do Antão, actual Morro da Cruz.
3. António Mendes Borges (Ilha Terceira, Lajes, Praia da Vitória, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Francisca Josefa e Maria de São José.
4. Catarina dos Anjos (Fontinhas, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casada com Bernardo Rodrigues de Souto.
5. Isabel Inácia do Espírito Santo (Lajes, Praia da Vitória, Ilha Terceira,
Portugal, 11 de Outubro de 1740 - Rio Grande, Rio Grande do Sul, 31 de Março de
1816) marido de Manuel Lucas.
6. João do Couto Machado (Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha Terceira,
Açores, Portugal, ? - Taquari, Rio Grande do Sul, 16 de Junho de 1781) casado
com Taquari, Rio Grande do Sul.
7. José Francisco Lourenço (Quatro Ribeiras, Praia da Vitória, Ilha
Terceira, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Joana Bernarda.
8. José Martins Faleiro (Lajes, Praia da Vitória, Terceira, Açores,
Portugal, 4 de Fevereiro de 1716 - Brasil, 15 de Março de 1783) casado com
Jacinta Rosa Coelho.
9. Manuel Gonçalves Dias (Lajes, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores,
Portugal, ? - Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 7 de Fevereiro de 1789) casado com
Cecília Maria dos Anjos.
10. Manuel Luís (N.Sa. de Guadalupe de Agualva, Ilha Terceira, 13 de Março
de 1712 - Brasil, ?) casado com Mariana Tomásia.
11. Manuel Lucas (São Pedro de Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha Terceira,
Açores, Portugal, 7 de Setembro de 1731 - Rio Grande, Rio Grande do Sul, 24 de
Junho de 1802) casado com Isabel Inácia Do Espírito Santo.
12. Maria Francisca da Conceição de Melo (Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha
Terceira, Açores, Portugal, c. 1702 - Santo Amaro do Sul, General Câmara, Rio
Grande do Sul, 28 de Junho de 1792) casada com António Nunes Corvelo.
13. Maria de Jesus (São Pedro dos Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha Terceira,
Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casada com Thomé Machado Ourique.
14. Maria do Nascimento (Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal, ? -
Brasil, ?) casada com Manuel de Freitas Teixeira.
15. Maria de São Mateus (Fontinhas, Praia da Vitória, Terceira, Açores,
Portugal, c. 1734 - Brasil, ?) casada com João Rodrigues Evangelho.
16. Maria Silveira (Lajes, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores,
Portugal, c. 1710 - Taquari, Rio Grande do Sul, 23 de Junho de 1781) casada com
Manuel da Silveira Golarte.
17. Mariana Tomásia (S. Miguel Arcanjo das Lajes, Ilha Terceira, 18 de
Outubro de 1710 -Brasil, ?) casada com Manuel Luís.
18. Mateus Lourenço Coelho (Quatro Ribeiras, Praia da Vitória, Ilha
Terceira, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?) casado com Ana Maurícia Rosa.
19. Thomé Machado Ourique (São Pedro dos Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha
Terceira, Açores, Portugal, c. 1710 - Brasil, ?) casado com Maria de Jesus.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Helder Eiró, tocador e construtor de viola da terra
Na pequena ilha açoriana da Graciosa, a emigração leva potenciais
tocadores da tradicional viola da terra para longe. Helder Eiró viveu muitos
anos nos Estados Unidos, tem uma casa perto das afamadas termas do Carapacho e
procura ensinar as novas gerações. «Construo violas e ensino o que sei para que
isto não morra».
Foi na sua casa do Carapacho, com uma vista magnífica sobre o mar da
Graciosa que encontrei o construtor de violas e tocador de viola da terra
Helder Eiró. Fui lá graças a outro tocador mais jovem, António Reis, que
aprendeu a tocar com Eiró.
No dia em que lá passámos Eiró estava à espera de três jovens da
freguesia de Guadalupe a quem ensina gratuitamente viola da terra para que a
arte não se perca. Na Graciosa, há necessidade de que existam mais jovens a
envolver-se com a viola característica dos Açores. A emigração e migração para
fora da ilha esvazia o lote de potenciais tocadores. Curiosamente, dos três
jovens que apareceram naquele dia em casa de Hélder, uma rapariga ia em breve
partir para estudar fora da ilha.
O próprio Helder vive parte do seu tempo no Carapacho e outro tanto na
Califórnia. Foi nos Estados Unidos, para onde emigrou em 1965, que começou a
construir violas da terra. «Até aos 20 anos trabalhei a terra. Depois trabalhei
de carpinteiro aqui na Graciosa e depois emigrei em 65. Estive na costa leste,
no Massachusetts como operador de máquina de fazer caixas de papelão. Nos
tempos livres aprendi a construir violas».
O pai era tocador e mandava nos bailes de roda. Foi ele que insistiu
para Eiró começar a construir. «Comecei por construir um violão velho e
experimentei colocar-lhe os corações como na viola da terra. Mas a minha
pequena não gostou. Depois, fiz a primeira viola». Em 1976, mudou de ares. Da
costa leste foi viver para a Califórnia. «Trabalhei numa fábrica de waffles,
depois fui novamente para uma fábrica de papelão e uma vez numa filarmónica de
lá conheci um indivíduo que me arranjou trabalho na Lockeed, numa fábrica de
armamento. Andei lá 23 anos a limpar os escritórios, vim com uma reforma
linda».
Comprou três livros sobre a viola e foi construindo para os emigrantes.
«Cada viola leva o nome do dono, onde eles estão e quanto custou», diz a
sorrir. Também já construiu nove bandolins, dois violões, três guitarras de
fado e consertou muita viola. «Mas já não conserto. O conserto dá muito
trabalho e não compensa. Mais vale comprarem uma nova».
Existem vários casos de pessoas que se dirigem a Eiró para consertar
violas da terra que pertenciam aos antepassados. «São violas que pertenciam à
família e têm muito afecto por elas. Houve um que me disse: Esta viola, senhor,
é do meu avô. Custe o que ela custar, pago o que for preciso para a consertar.
Tinha conchas incrustadas ...»
Uma vez, apareceu-lhe uma encomenda de conserto do Havai. «Eu disse ê
senhor eu conserto a viola mas tu assinas uma carta em como és responsável pelo
transporte para o Havai, eu cá não vou ser responsável pelo transporte...Ele
concordou, assinou o termo de responsabilidade e lá chegou a viola da terra ao
Havai. Era do avô dele. Já mandou o endereço do Havai para eu ir lá uma semana
a casa dele mas nunca fui...»
Na Califórnia, aos fins-de-semana, Eiró organizava bailes de roda com
«pessoal» quase todo da Graciosa, tocando e cantando as modas da ilha. «Aqui é
preciso não deixar morrer a tradição. Há tempos fizemos um baile aqui no
Carapacho e eu ensino estes jovens para que isto não morra».
terça-feira, 17 de março de 2015
Narciso Lopes é dos últimos na Terceira a dedicar-se à arte da tanoaria
Na ilha Terceira, nos Açores, já não há muitos carpinteiros a dedicar-se à arte da tanoaria. Um deles é Narciso Lopes, cuja carpintaria fica perto da estrada entre as Quatro Ribeiras e a Agualva, na costa norte da ilha. Apaixonado pelo trabalho em madeira, Narciso até já escreveu num jornal regional sobre as virtudes e a segurança dos tectos em madeira numa ilha flagelada em 1980 por um forte terramoto: «É mais seguro que o betão».
A carpintaria Narciso de Narciso Lopes, 59 anos, fica à beira da estrada entre Quatro Ribeiras e Agualva, na costa norte da Ilha Terceira. Narciso é um dos poucos na ilha que ainda faz tanoaria.
«Não há nada que eu não saiba fazer em madeira», explica Narciso, que cresceu na lavoura mas cedo ganhou a paixão pelo trabalho com madeira. «Dos 13 aos 18 ia sozinho na companhia de um cão guardar vacas para a Serra do Labaçal. Mas nos tempos livres e na escola sempre gostei de trabalhar a madeira. Na escola eu é que fazia os piões para os outros, com uma navalha, um vidro para raspar e uma machada pequena». Após o serviço militar, casou com a filha de um marceneiro. «Fui para a oficina do meu sogro e ao fim de seis meses já fazia qualquer mobília».
Com o terramoto que abalou a Terceira em 1980, teve muito trabalho. «Meti tectos de madeira em casas da ilha toda». Ainda hoje, Narciso Lopes mantém que os tectos em madeira são bem mais seguros do que as placas de betão. «Durante o sismo, muitas casas ficaram sem paredes e os tectos ficaram em cima dos frontais em madeira que faziam as divisões dos quartos. As traves de madeira assentes em cima das paredes não deixam que estas caiam para dentro. A placa em betão é mais perigosa em caso de sismo porque está ligada às paredes. Se a terra tremer e a construção cair, cai para dentro».
De há uns anos a esta parte, Narciso Lopes dedica-se também ao artesanato. «Faço bordões de lavrador que muita gente gosta de comprar para levar para a América, para o Canadá ou para o continente». Também faz aguilhadas: «A aguilhada é a peça com que o lavrador em cima do carro de bois toca no animal e faço varas para o jogo do pau. Já fiz alguns arados e já reparei carroças e carros de bois».
segunda-feira, 16 de março de 2015
João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus
Muitos
Resendes ramificaram-se e expandiram-se no Brasil por meio do casal João de
Resende Costa e Helena Maria de Jesus, sendo ele filho do português Manuel de
Resende e de Ana da Costa, neto paterno de André da Fonte de Morais e de
Margarida de Resende (esta, filha de Jorge de Resende e de Catarina de
Freitas); neto materno de António Vaz de Fontes e de Maria Fernandes. João de
Resende Costa nasceu em 1699, na Ilha de Santa Maria, no Arquipélago dos Açores
em Portugal, e mudado para o Brasil, por volta de 1720, sequioso pelo
enriquecimento rápido proporcionado pelo ouro das famosas Minas Gerais, onde
acabou por adquirir uma vasta propriedade rural na região de do município de
Lagoa Dourada, a qual deu o nome de Engenho Velho dos Cataguases ou Catauás .
Enquanto que Helena Maria de Jesus, é filha de Manuel Gonçalves Correia e de
Maria Nunes, nascida em 15 de Janeiro de 1710, na Ilha do Faial, Arquipélago
dos Açores, em Portugal, sendo ela uma das célebres Três Ilhoas, que deram
origem a vários troncos de antigas, tradicionais e importantes famílias.
Casaram-se em de Outubro de 1726, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da
Conceição dos Prados, Comarca do Rio das Mortes, hoje município de Lagoa
Dourada, e deixaram treze filhos, dos quinze nascidos vivos, os quais se
tornaram um dos mais importantes grupos mineiros, de abastados proprietários
rurais, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», e actuantes na
história política e social do país, os quais são considerados o berço da
Família Resende no Brasil e que daí se espalharam os vários ramos, do Rio
Grande do Sul ao Amazonas, ramificando-se até o Uruguai.
Registaram-se filhos de João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus:
Registaram-se filhos de João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus:
Padre João
de Resende Costa, nascido em 02/Novembro/1728;
Este foi o
primeiro Resende nascido no Brasil, e como um presságio tornou-se padre e
abençoou toda a descendência da família que viria à seguir, tornando-a uma das
mais respeitadas e influentes da história política e social do país, com
características marcantes na forte religiosidade e na reconhecida simplicidade
e apego ao trabalho, além de incansáveis defensores da moral e dos bons
costumes, que servem como exemplo de retidão até os dias de hoje, para o
enriquecimento de toda a sociedade.
Foi
baptizado na Igreja Matriz de Prados, pelo Vigário José Pacheco Pereira em 02 de
Novembro de 1727, sendo padrinhos o Sr. Miguel da Costa Pereira e D. Maria
Pedrosa, esta esposa de João Alves Prado.
Foi
vigário colado da Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados até a data de
sua morte em 1788, sendo sepultado na Capela-Mór da referida igreja.
Sua Irmã
D. Josepha, em seu testamento de 29 de maio de 1825 manda dizer 40 missas pela
alma deste seu falecido santo irmão. Saliente-se que após este primeiro padre
da família, outros 12 filhos e netos de João Rezende Costa e Helena Maria de
Jesus tornaram-se padres católicos, seguindo a vida religiosa como 12 apóstolos
do primeiro Rezende brasileiro.
Maria
Helena de Jesus, nascida em 17/abr/1729;
Foi
baptizada em 17 de abril de 1729, casou-se no dia 15 de Setembro de 1749, na
Capela de Santo António da Lagoa Dourada, com o Capitão José António da Sylva,
Português, filho de André João e D. Maria Antónia.
Capitão
José de Resende Costa (o Inconfidente) nascido em 13/06/1730;
Foi
baptizado em 13 de Junho de 1730, tornou-se parte da Inconfidência Mineira e foi
condenado à morte junto com Tiradentes, cuja pena foi comutada na última hora
pela Rainha Maria I pelo degredo de 10 anos na África, onde morreu em 1803, foi
casado com Anna Alves Pretto, filha do Cap. Mór João Alves Preto e D. Maria
Pedrosa de Morais.
Consta na
história que a viúva do Capitão José Rezende Costa, D. Anna Alves Pretto, por
desgosto de ter que assistir a prisão do marido e do filho porquanto da
Inconfidência Mineira, mandou trancar a porta da residência situada em Rezende
Costa/MG e nunca mais permitiu que fosse aberta enquanto fosse viva, cuja
promessa foi devidamente cumprida.
Outro
aspecto importante é que a carta assinada pela Rainha Maria I perdoando os réus
da pena de morte foi assinada no dia 15 de Outubro de 1790, mas os
inconfidentes somente tomaram conhecimento da comutação da pena no dia
20/04/1792, ou seja, uma dia antes da data marcada para o enforcamento junto
com Tiradentes, sendo inclusive lavrado testamento e realizada a cerimonia de
extrema-unção.
Capitão
António Nunes de Resende nascido em 13/11/1731;
Filipe
Resende (faleceu criança);
Ana Maria
de São Joaquim nascida em 10/out/1734;
Alferes
Manuel da Costa Resende nascido em 04/set/1735;
Padre
Gabriel da Costa Resende nascido em 27/Janeiro/1738;
Helena
Maria de Jesus nascida em 18/08/1739;
Teresa
Maria de Jesus nascida em 16/08/1741;
Josepha
Maria de Jesus nascida em 17/04/1743;
Tenente
Julião da Costa Resende nascido em 03/08/1733;
Júlio
(faleceu infante) Julho/1744;
Gonçalo (faleceu
criança) nascido em 01/11/1745;
Joaquim
José de Resende nascido em 10/Abril/1747;
Ana
Joaquina de Resende nascida em 1748;
Pessoas[editar
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Artur
Vieira de Resende e Silva, historiador, genealogista, professor, político;
Luiz Roberto
de Resende Khanis, advogado;
Maria
Isabel Sampaio Vidal de Resende, comerciante;
José
Inácio Benevides de Resende, jurista, professor;
Gabriel de
Resende Passos, ministro;
Otto de
Oliveira Lara Resende, professor, advogado, escritor, jornalista;
António de
Lara Resende, professor, gramático, memorialista;
Geraldo
Resende, deputado federal;
Eliseu
Resende, senador;
José
Rezende da Cunha, arquitecto;
Marcelo
Rezende, jornalista;
Sérgio
Rezende, escritor, cineasta;
Geraldo
Ribeiro de Sousa Resende, barão de Geraldo de Resende;
Iris
Rezende Machado, político;
José Maria
de Almeida Rezende, jurista, professor;
Gabriel
José Rodrigues de Rezende Filho, advogado;
dom José
Francisco Rezende Dias, arcebispo;
Estêvão
Ribeiro de Sousa Resende, barão de Resende;
Estêvão
Ribeiro de Resende, marquês de Valença;
Maria José
Aranha de Rezende, poeta, jornalista.
domingo, 15 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Lista de Emigrantes que partiram de S. Roque ilha do Pico Açores para o Brasil
1. Ana do Espírito Santo (Santo António, Ilha do Pico, Açores, Portugal, c.
1705 - Brasil, ?) casada com Manel Ferreira Mello.
2. Ana Maria Machado (Ribeira Seca, São Roque do Pico, Açores, Portugal, ?
- Brasil, ?) casada com João de Souza Pereira.
3. António Ferreira da Silva (Prainha do Norte, São Roque do Pico, Ilha do
Pico, Açores, Portugal, 2 de Fevereiro de 1719 - Brasil, ?) casado com Tereza
Maria de Jesus.
4. Clara Lopes de Sequeira (São Roque, Pico Island, Azores, Portugal, 26 de
Janeiro de 1840 - Brasil, ?) casado com Joaquim Lopes de Souza Pias.
5. Francisco Pires Casado (Freguesia de Santa Luzia, São Roque do Pico,
Ilha do Pico, Açores, Portugal, 26 de Setembro de 1726 - Brasil, 5 de Dezembro
de 1803) casado com Maria Eufrázia Silveira.
6. João de Souza Pereira (Ribeira Seca, São Roque do Pico, Açores,
Portugal, 1 de Janeiro de 1724 - Rio Grande, Rio Grande do Sul, 27 de Junho de
1791) casado com Ana Maria Machado.
7. Isabel Maria (Santo Amaro, São Roque do Pico, Ilha do Pico, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casada com Manuel d'Ávila Rosa.
8. José Ferreira Mello (São Roque do Pico, Açores, Portugal, ? - Brasil, ?)
casado com Maria de São Pedro.
9. José Francisco da Silveira do Casado (Santa Luzia, São Roque do Pico,
Ilha do Pico, Açores, Portugal, 15 de Junho de 1734 - Porto Alegre, Rio Grande
do Sul, 16 de Janeiro de 1825) casado com Bibiana Josefa Bittencourt do Canto.
10. Manuel Ferreira Mello, I (Freguesia de Santo António, Ilha do Pico,
Açores, Portugal, c. 1705 - Brasil, ?) casado com Ana do Espírito Santo.
11. Manuel Ferreira Mello, II (Freguesia de Santo António, São Roque do
Pico, Ilha do Pico, Açores, Portugal, c. 1735 - Brasil, ?) casado com Maria
Tomásia.
12. Manuel Lopes de Sequeira (Freguesia de São Roque, São Roque do Pico,
Açores, Portugal, 24 de Junho de 1843 - Pelotas, Rio Grande do Sul, 19 de Março
de 1929) casado com Maria Dorotéia Barcelos.
13. Maria da Conceição Oliveira ( Santo António, São Roque do Pico, Açores,
Portugal, ? - Brasil) casada com Francisco António de Oliveira.
14. Rosa Maria da Assunção (Ribeira Seca, São Roque do Pico, Açores,
Portugal, ? - Brasil, ?) casada com Manuel Jerônimo de Souza.
15. Tomás José Lopes de Sequeira (São Roque, Ilha do Pico, Açores, Portugal,
c. 1806 - Brasil, ?) casado com Ana Isabel Felícia de Melo.
sexta-feira, 13 de março de 2015
Hélder Antunes
Hélder Antunes nasceu no dia 6 de Julho de 1963, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira -Açores.
Passou os primeiros anos da sua vida na Base Área das Lages. Em 1967, mudou-se com a família para Ponta Delgada, ilha de S. Miguel. Em 1975, emigrou com a sua família para Rhode Island, Estados Unidos da América.
É empresário e consultor, desempenhando, atualmente, o cargo de director-gerente na empresa de telecomunicações multinacional, CISCO Systems. É também sócio da empresa Pereira Ventures.
Possui um bacharelato em Engenharia Informática pela San Jose State University.
Iniciou a sua carreira na empresa Grid Systems Corporation. Mais tarde mudou-se para a empresa Plus Development e, dois anos depois, para a CA Technologies. Antes de transitar para a CISCO Systems, Hélder Antunes trabalhou para a empresa NetManage.
Em 1998, juntou-se à CISCO Systems, como gestor de engenharia. Em 2003, foi promovido a Director de Engineering, Global Solutions and Network Services. Em Fevereiro de 2012, foi promovido a Director da Smart Connected Vehicles Initiative.
Desempenhou um papel importante no programa INOV Contacto, iniciativa que proporcionava estágios a jovens licenciados portugueses na CISCO Systems. Desenvolveu , em parceria com o Governo dos Açores, um programa semelhante destinado a estudantes universitários açorianos. Já venceu vários prémios ao longo da sua carreira, dos quais se destacam o Cisco Teamwork of the Year Award, em 2003, o Cisco Pioneer Award in Technological Innovation, em 2004, o CIO 100 Award, em 2008 e o COTEC Portuguese Diaspora Entrepreneurial Innovation Award, em 2012.
Desempenhou um papel importante no programa INOV Contacto, iniciativa que proporcionava estágios a jovens licenciados portugueses na CISCO Systems. Desenvolveu , em parceria com o Governo dos Açores, um programa semelhante destinado a estudantes universitários açorianos. Já venceu vários prémios ao longo da sua carreira, dos quais se destacam o Cisco Teamwork of the Year Award, em 2003, o Cisco Pioneer Award in Technological Innovation, em 2004, o CIO 100 Award, em 2008 e o COTEC Portuguese Diaspora Entrepreneurial Innovation Award, em 2012.
É conselheiro do projecto da “Rede Prestige Açores.”
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